Se você é apaixonado por mel, sabe como é importante escolher a embalagem certa para armazená-lo com qualidade. Saiba mais sobre as opções disponíveis e escolha a melhor para você.
O mel tem uma variedade de usos culinários, como adoçante natural em receitas, coberturas e condimentos. Além disso, é utilizado como ingrediente em muitos produtos cosméticos e medicinais, devido às suas propriedades antibacterianas e antioxidantes.
No entanto, ainda existem muitas dúvidas acerca de qual embalagem usar para fazer a armazenagem do produto. Embalagens adequadas são importantes para que seja preservada a qualidade, higiene e praticidade do mel.
Por ser um produto natural e delicado, pode facilmente absorver odores e umidade, o que afeta seu sabor, aroma e textura. As embalagens adequadas protegem o mel contra a entrada de ar, luz e umidade, preservando sua qualidade e evitando que ele se cristalize ou estrague.
A higiene também é fator extremamente ligado ao uso correto de embalagens, já que o material irá proteger o produto contra a contaminação por fungos, bactérias e outros micro-organismos que podem prejudicar sua qualidade e segurança alimentar.
As embalagens adequadas devem ser práticas e fáceis de manusear, permitindo que o mel seja facilmente retirado e consumido. Além disso, devem ser resistentes e duráveis, para evitar que o mel vaze ou se danifique durante o armazenamento e transporte.
Existem algumas opções de embalagens ideais para armazenagem de mel. Separamos algumas delas:
Potes de vidro: uma opção popular utilizada para armazenar mel, já que são resistentes, fáceis de limpar e não afetam o sabor do produto.
Baldes de plástico alimentício: são práticos e podem facilmente ser transportados e empilhados. Possuem fechamento hermético, que protege o mel contra contaminação.
Sachês: com certeza você já foi surpreendido por algum vendedor que trazia pequenos sachês de mel. Não é para menos: para quem busca praticidade e portabilidade, os sachês são ideais para carregar pequenas porções de mel.
Frascos de PET: uma alternativa mais econômica aos potes de vidro, mas ainda assim mantém a qualidade do produto e preservam seu sabor.
Bisnagas flexíveis: são ideais para mel cremoso, pois permitem que o produto seja facilmente retirado, além de possuírem fechamento hermético, importante para evitar a entrada de ar e umidade e garantir qualidade ao mel.
Assim, com tantas opções de embalagens para armazenagem do mel, é importante escolher aquela que melhor atenda às suas necessidades e preferências. Ao armazenar o produto em embalagens adequadas, você garante a preservação de suas propriedades nutritivas e medicinais.
Faça do mel um aliado da sua saúde e escolha a embalagem certa para armazená-lo com cuidado e carinho.
Você sabia que um pequeno gesto de reciclagem pode ter um grande impacto ambiental? O planeta Terra é nossa casa; reciclar é nossa responsabilidade.
Muito se fala em reciclagem; poucos reciclam. O pote de margarina e a garrafa de refrigerante de domingo dificilmente são reutilizados. De acordo com o World Bank, o mundo produz cerca de 2,01 bilhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos por ano, 79 milhões só no Brasil. Desses, apenas 3% são reciclados corretamente em nosso país.
A coleta seletiva é uma das principais formas de reciclagem para quem está começando. O simples ato de separar o lixo já ajuda -e muito- para o descarte correto de resíduos. Ainda assim, nem tudo são flores: de acordo com dados do IBGE, em 2020, apenas 14% dos municípios tinham serviço de coleta seletiva.
Há de se concordar que são dados preocupantes a respeito de um processo tão fundamental para a preservação do meio ambiente e a sustentabilidade do planeta. Transformar resíduos descartados em novos produtos reduz a quantidade de lixo enviado para aterros sanitários e minimiza o impacto ambiental causado pelo descarte inadequado. No entanto, mesmo com a crescente conscientização sobre a importância da reciclagem, ainda existe muito a ser feito para melhorar a prática.
De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, o setor de reciclagem emprega cerca de 800 mil pessoas no Brasil. O número é cativante, mas muitas empresas ainda não adotaram práticas de produção mais sustentáveis, o que limita a disponibilidade de materiais reciclados no mercado.
Pequenas ações podem fazer diferença e gerar resultados. Se você não sabe por onde começar, veja essas dicas simples e práticas:
Conheça os materiais recicláveis: informe-se sobre o que pode ser reciclado em sua cidade e região. Normalmente papéis, plásticos, metal e vidro são materiais comuns que podem ser reciclados.
Separe corretamente os materiais: faça uma coleta seletiva. Lave e seque antes de colocá-los no recipiente de reciclagem, isso evita a contaminação e ajuda a manter o processo eficiente.
Incentive amigos e familiares: converse sobre a importância do ato de reciclar, explique como separar corretamente os materiais e como isso pode ajudar a preservar o meio ambiente.
Participe de programas de coleta seletiva: muitas cidades possuem voluntários que recolhem materiais recicláveis diretamente nas residências.
Compre produtos reciclados: isso incentiva a demanda por esses materiais e ajuda a manter o ciclo de reciclagem em movimento.
Participe de campanhas de limpeza: alguns grupos organizam campanhas de limpeza em praias, rios e outras áreas naturais. Essas iniciativas ajudam a remover lixo e resíduos do meio ambiente.
Lembre-se: pequenas ações podem fazer uma grande diferença na preservação natural. Comece hoje mesmo a ajudar na reciclagem e contribua para um futuro mais sustentável.
Tradição e qualidade. Com mais de 40 anos no mercado, a linha para produtos lácteos da Milkan é a mais tradicional no ramo.
Nos últimos 13 anos, observou-se forte expansão da produção leiteira no Brasil. Existem vários produtos fabricados através do leite, e geralmente adoramos todos eles. Para facilitar sua demanda, a linha leiteira Milkan auxilia no transporte de leite, sendo reconhecida pela qualidade, oferecendo robustez e, ao mesmo tempo, leveza.
Pioneira e amplamente reconhecida no setor agrícola, a marca Milkan vem conquistando mais espaço no mercado nacional e internacional, com suas soluções agropecuárias para a produção de leite. Mas não “só” isso.
De ordenhadeiras (com aro e sem aro) no sistema balde ao pé, -onde o processo é feito individualmente para depois ser depositado em um recipiente- e possuindo ainda uma terceira alça para proporcionar maior segurança e praticidade durante o manuseio até formas para queijo: a linha consegue atender desde o pequeno produtor até os renomados nomes do mercado de laticínios.
Coadores e peneiras (produzida em nylon com malha 100) são fabricados para serem práticos, de fácil higienização e compatíveis com os vasilhames da linha, oferecendo maior resistência e melhor vazão do leite.
Produzidos com Polietileno de Alta Densidade (PEAD), os cochos evitam contaminações e proporcionam o máximo de resistência contra impactos, além de serem atóxicos (produzidos com resina de engenharia) e de fácil reciclagem.
Por atender aos parâmetros de qualidade e segurança esperados para o ramo, a linha Milkan tem ganhado espaço, inclusive, no mercado externo, principalmente em países da América Latina. Materiais produzidos com resinas que permitem a visualização do nível do leite, evitam o transbordo ou o retorno para a bomba de vácuo.
Para você ter uma ideia, no âmbito econômico, a atividade leiteira está presente em 552 microrregiões das 558 existentes no país. Apenas no segmento da produção primária emprega mais de 5 milhões de pessoas, ficando em sexto lugar nos principais produtos do agronegócio brasileiro.
Dentre os vários avanços observados no setor lácteo, está a coleta do leite nas propriedades rurais. Até então, o leite ordenhado era acondicionado em latões e posteriormente recolhido em caminhões “carga seca” com destino às indústrias. O leite saía das propriedades com temperatura elevada, o que propiciava o crescimento de microorganismos indesejáveis e ofereciam riscos à saúde do consumidor. A linha Milkan possui desde tampas que, por serem robustas, garantem maior proteção ao produto acondicionado, tendo um excelente sistema de fechamento.
A melhoria da qualidade e produtividade são fundamentais para o aumento do setor lácteo brasileiro. Oferecendo alternativas corretas, o produtor passa a ter mais confiança no produto que está entregando.
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O desenvolvimento de produtos têm grande impacto nas empresas como um todo. Com os tambores metálicos não é diferente. A peça pode gerar dúvidas em quem adquire: como armazená-los?
A manutenção de equipamentos vêm se tornando uma estratégia das empresas nos últimos tempos. O gerenciamento nem sempre correto faz com que se perca espaço ou produtos.
Quando falamos em armazenamento, precisamos ter em mente o quê armazenar, por que armazenar, quando e como. No entanto, essas tarefas -embora algumas vezes rotineiras- nem sempre são tão pensáveis aos consumidores. No conteúdo de hoje vamos te orientar, de maneira simples e direta, na otimização desse processo, fazendo com que a tempestade seja somente em um copo de água, mesmo.
Definir a estratégia de logística e estoque da sua empresa depende do tipo de produto com o qual você está lidando: é inflamável? Qual prazo de validade? Qual o tempo previsto para o uso?. Seja qual for o motivo, os cuidados são bem parecidos entre si. Veja algumas dicas para armazenamento de tambores metálicos:
Mantenha-os em locais fechados: sem umidade, protegidos e afastados das fontes de calor. O ideal é que não ocorram grandes variações de temperatura para que não cresça o risco de instabilidade em relação à homogeneização. Pelo mesmo motivo, evite também que eles fiquem expostos ao Sol.
Previna contaminações: Áreas fechadas previnem contaminações da água e do solo. No entanto, isso exige um cuidado a mais com os tambores. Isto é, a superfície sobre a qual eles ficarão. Não deixe, em hipótese alguma, que eles fiquem no chão, já que pode haver corrosão na embalagem metálica. Se você não possui uma estrutura mais adequada, paletes podem servir -a curto prazo-.
Fique atento à posição dos tambores: o ideal é que sejam mantidos na horizontal (deitados) nas prateleiras, com as duas tampas também na mesma posição. Se for preciso mantê-los em pé, o ideal é deixá-los com a tampa para baixo. Para além disso, se o tambor for aberto para uso parcial da substância armazenada, o ideal é vedá-lo após fechar.
Embora muitas vezes negligenciado, o armazenamento de tambores pode ocasionar um grande efeito sobre a condição em serviço do material prestado: óleos lubrificantes, por exemplo, que devem estar limpos, secos e frios.
Mas espera aí, não é só isso: a questão ambiental está sempre relacionada ao uso das substâncias armazenadas nos tambores metálicos e devem ser usadas de forma controlada para que não cause impactos indesejados, como a contaminação do solo ou da água. Embora o prejuízo ambiental seja enorme nesse tipo de situação, não é o único impacto negativo para a empresa.
Tomar as devidas precauções na hora de estabelecer uma estratégia para lidar com esses produtos vale à pena e é extremamente recomendado, já que existem legislações relacionadas à proteção do meio ambiente que podem causar prejuízos até mesmo no âmbito financeiro, caso um incidente ocorra.
Com essas dicas simples postas em prática você estará promovendo qualidade no armazenamento de tambores metálicos e respeitando a natureza. Todos saem ganhando: você, sua empresa e o meio-ambiente.
Ter economia e mais rentabilidade pode ser possível com a adoção de utensílios plásticos para alimentação do gado e outros animais, pois oferecem vantagens únicas contribuindo para a otimização das atividades.
Os cochos, comedouros e bebedouros plásticos vem se popularizando entre os produtores rurais, isso por sua versatilidade, durabilidade e facilidade no seu manuseio e instalação. Produzidos em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), esses utensílios possuem vantagens únicas que os tornam ferramentas fundamentais no processo de otimização de uma propriedade que busca mais lucratividade na sua produção.
Abaixo, listamos algumas das vantagens dos utensílios plásticos comparados aos tradicionais. Confira e entenda por que eles podem ajudar na sua propriedade.
01. FÁCIL HIGIENIZAÇÃO
Os alimentadores de material plástico são mais fáceis de limpar, pois seu design liso garante que os resíduos de alimentos não se acumulem.
Com água corrente, mangueira ou escovas é possível fazer a limpeza de forma rápida, otimizando o tempo e garantindo a preservação do alimento.
02. FÁCIL FIXAÇÃO
Este tipo de cocho requer uma instalação simples e em alguns casos dispensa qualquer instalação, pois não é necessário fixar ou colocar suporte nas peças, podendo ser colorado para de forma imediata e sem complicação.
03. DURABILIDADE E RESISTÊNCIA
Cochos de plástico são mais duráveis e resistentes por serem feitos em material de alta qualidade e proteção UV contra ressecamento, gerando uma maior vida útil e economia a curto, médio e longo prazo.
É mais tranquilidade para o homem do campo e mais segurança para os animais.
04. FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO
A versatilidade no uso, pois permite a mudança do sistema alimentar, sem a necessidade da troca dos cochos.
Eles ainda podem ser usados de forma individual ou em conjunto, permitindo criar layouts de praça de refeições de diferentes tamanhos e disposições gerando mais eficiência.
05. SUSTENTABILIDADE
Muito mais duráveis, os cochos plásticos ocasionam menos trocas, evitando o descarte frequente de materiais, gerando assim menos impactos ao meio ambiente e despesas extras.
É preservação e economia para qualquer propriedade que busca mais lucratividade.
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Restaurantes e indústrias alimentícias precisam seguir algumas regras quando o assunto é armazenagem e transporte de alimentos e compreender as características da embalagem adequada é decisivo na escolha.
Com as funções de proteger, conter, conservar e transportar alimentos, as embalagens também necessitam entregar funções relevantes como a facilidade de abertura, refechamento, descarte e reaproveitamento de matérias primas.
Conforme exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a embalagem alimentícia é “o invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removível ou não, destinada a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter, especificamente ou não, matérias-primas, produtos semi elaborados ou produtos acabados. Incluído dentro do conceito de embalagem se encontram as embalagens primárias, secundárias e terciárias”.
E quando falamos de embalagens plásticas, um dos principais materiais usados é o PEAD (polietileno de alta densidade), uma das matérias primas plásticas com melhor resistência e atóxica, tornando-se o material ideal de embalagens para indústria e cozinhas industriais de restaurantes.
POR QUE EMBALAGENS EM PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) SÃO IDEAIS PARA ALIMENTOS?
Sejam frascos pequenos, baldes e bombonas para armazenagem ou transporte de grandes volumes de alimentos, as embalagens em PEAD possuem qualidades mecânicas que podem se manter inalteradas por muito tempo, além de serem resistentes, duráveis e atóxicas. Com estas características, as embalagens produzidas com este material são ideais para alimentos.
Confira mais algumas indicações de uso para embalagens em PEAD:
– Transporte e armazenagem de resíduos;
– Transporte e armazenagem de líquidos;
– Transporte e armazenagem de produtos químicos.
QUAL A DIFERENÇA DAS CORES NAS EMBALAGENS EM PEAD?
Embalagens feitas a partir de polietileno de alta densidade podem ser encontrados em diversas cores, mas isso não diferencia suas características como a qualidade. A diferença das embalagens brancas leitosas e as coloridas é que a segunda possui tratamento UV que ajuda a proteger o alimento dos efeitos do sol.
A única observação do uso de bombonas e baldes em PEAD reciclado é que não sejam usados para fins alimentícios, pois no processo de reciclagem podem ficar traços de outras matérias primas. Sendo assim, para alimentos use sempre embalagens em matéria prima 100% virgem.
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Saiba a indicação e o material com que são produzidas bombonas e outros ítens plásticos.
Versáteis e práticas, as embalagens plásticas também são uma ótima opção quando o assunto é sustentabilidade. Com inúmeros modelos e infinitas finalidades, saber mais sobre elas pode ajudar você a otimizar o uso deste tipo de material, garantindo o aproveitamento máximo no transporte, estocagem e até na reciclagem.
Quando falamos de embalagens plásticas, um dos principais materiais usados na sua produção é o PEAD (polietileno de alta densidade), pois ele é uma das matérias primas plásticas de melhor densidade e resistência já desenvolvida e ela que compõem a linha de produtos plásticos da Emplasul.
MAS O QUE É PEAD?
O polietileno de alta densidade, conhecido como PEAD, é uma resina de alto peso molecular e com qualidades mecânicas que podem se manter inalteradas por muito tempo, sendo uma matéria prima resistente, durável e atóxica, sendo aplicada na produção de bombonas, baldes, brinquedos, tubos, mangueiras e até tanques de combustível, destacando-se por sua resistência a ácidos e solventes.
QUAIS AS INDICAÇÕES DAS BOMBONAS PLÁSTICAS EM PEAD?
Feitas em polietileno de alta densidade, o uso de bombonas deste material tem infinitas indicações e com certeza será uma ótima solução para suas demandas, sejam profissionais ou residenciais, pois possuem resistência aos mais diversos tipos de agentes químicos e fisicos e por ser atóxica.
Confira abaixo as indicações de uso:
– Transporte e armazenagem de resíduos;
– Transporte e armazenagem de líquidos;
– Transporte e armazenagem de alimentos;
– Transporte e armazenagem de produtos químicos.
O QUE DIFERENCIA AS CORES DAS BOMBONAS PLÁSTICAS EM PEAD?
Essa é uma pergunta comum quando dispomos de diversas cores de um mesmo produto, porém isso não diferencia sua finalidade, pois todas possuem a mesma qualidade. A única diferença fica por conta das embalagens brancas leitosas que não possuem tratamento UV, podendo o produto armazenado sofrer com os efeitos dos raios solares.
RECICLAGEM PEAD
Um dos grandes diferenciais do polietileno de alta densidade é a sua capacidade de ser reciclado diversas vezes, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente. A única observação do uso de bombonas em PEAD reciclado é que não seja usada para fins alimentícios, pois pode conter traços de outras matérias primas. Sendo assim, para alimentos opte sempre por bombonas fabricadas em matéria prima 100% virgem.
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Agilidade nos processos para manter qualidade e produtividade.
Com grande potencial econômico, a apicultura é empregadora de uma boa parcela da mão de obra no campo e com potencial ecológico, contribuindo na recuperação de áreas degradadas e muitas vezes motivada pelo cooperativismo.
Como principal produto da apicultura temos o mel, matéria largamente consumida na indústria de alimentos, assim como na de cosméticos e outras que a utiliza, assim como os derivados. E para escoar a produção é preciso cumprir normas e processos para que a qualidade seja preservada e a logística otimizada na sua distribuição.
Tais processos ocorrem do transporte a estocagem de mel e em alguns pontos devem ser bem avaliados na escolha das embalagens, como as exigências necessárias para o tipo de produto e seu manuseio, até o recebimento da produção por um comprador.
Neste conteúdo você descobrirá a importância da escolha da embalagem ideal no ganho de agilidade de processos, ampliação da produtividade e preservação da qualidade da produção.
EMBALAGEM IDEAL
Quando buscamos a embalagem ideal para produtos alimentícios como o mel, 4 aspectos são considerados para a escolha da embalagem:
01. Proteção
Necessidades do produto e seu transporte.
02. Promoção
Necessidades e preferências do consumidor.
03. Adequação aos regulamentos
Características relacionadas à segurança e saúde.
04. Custo
Proteção dada pela embalagem para evitar a deterioração do produto.
LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM
A eficiência na produção e escoamento do produto estão diretamente ligados a embalagem em que o mel será transportado.
Ao procurar uma embalagem, avalie estes pontos:
– Facilidade no manuseio e armazenagem
– Melhor aproveitamento do equipamento de transporte
– Proteção do produto.
UNITIZAÇÃO
Dentro da logística e armazenagem, a unitização é uma das formas de ganhar tempo e reduzir custos. Ela consiste no agrupamento de vários ítens em uma unidade de movimentação que permite que grandes volumes sejam movimentados de forma ágil.
A embalagem ideal permitirá um bom empilhamento e agrupamento de volumes para o seu estoque e transporte.
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– Seguem todas as especificações e critérios exigidos;
– Possuem tampas com sistemas de isolamento;
– Alça ergonômica (conforme modelos);
– Material plástico 100% Virgem;
– Capacidade de unitização.
Confira alguns dos modelos ideais para mel da nossa linha:
Uma solução prática para transformar resíduos orgânicos em adubo de qualidade.
Contribuir com a não degradação do meio ambiente é uma pergunta constante para quem se preocupa com o futuro do nosso planeta, mas como contribuir de forma prática? Hoje vamos falar da compostagem, uma prática sustentável e cheia de benefícios para o cultivo de plantas.
Compostagem doméstica
Também conhecida como compostagem caseira, ela é um processo de separação adequada dos resíduos orgânicos domésticos para transformá-los em adubo de qualidade para qualquer tipo de cultivo, como em hortas.
Assim como o nome sugere, esse processo pode ser feito em qualquer residência e seu impacto pode chegar a reduzir em mais de 70% o volume de resíduos descartados diariamente.
O processo consiste na separação e armazenamento adequado destes resíduos em uma composteira, que nada mais é que uma “caixa” com dois ou três compartimentos. No primeiro são depositados os resíduos juntamente com materiais orgânicos secos, como serragem e folhas secas e o segundo é onde o líquido gerado, também chamado como chorume, será acumulado.
Na compostagem, tanto o composto sólido como o líquido gerados são excelentes adubos para os seus cultivos.
Compostagem em empresas
No meio empresarial também é crescente a procura pela redução do descarte de resíduos orgânicos para lixões ou aterros e a compostagem é uma excelente alternativa. Na maioria dos casos, empresas contatam parceiros especializados para o recolhimento e tratamento dos resíduos, que geralmente são em grande volume. Adotando essa prática, além de otimizar o destino dos resíduos produzidos, é essencial que as empresas façam uma coleta e seleção adequada deste material e o uso de bombonas é a forma mais eficiente, pois garantem o isolamento hermético da armazenagem ao transporte até o seu destino final.
Composteira caseira
Já podemos encontrar no mercado opções prontas de composteiras domésticas, mas também é possível desenvolver a sua de forma prática e reduzindo custos. Isso facilita o acesso a este processo de impacto positivo para o meio ambiente e no cultivo de flores, verduras, frutas e outros.
Confira abaixo um modelo de composteira feito com bombonas:
Em qualquer opção de composteira, as matérias orgânicas que podem ser usadas são as seguintes:
– Frutas
– Verduras
– Legumes
– Grãos
– Sementes
– Saquinhos de chá
– Erva de chimarrão
– Borra e filtro de café
– Cascas de ovos
– Restos de alimentos em geral
Gostou da ideia? Traga o seu projeto que teremos a bombona ideal para você.
Separamos duas soluções para quem busca um consumo consciente que gere economia.
A captação de água e armazenamento em cisternas está muito associado com localidades que passam por secas ou que possuem poucos recursos hídricos. Porém, alternativas até então usadas nestas regiões estão ganhando destaque quando o assunto é economia de água e claro, menos gastos.
Seja na limpeza de pisos, carros, irrigação de plantas e na descarga do vaso sanitário, reutilizar água pode ser uma opção simples de implementar na sua casa e ter um consumo consciente deste recurso natural.
Para você entender melhor, vamos trazer aqui duas opções que podem gerar uma grande economia para você e para o meio ambiente. Confira!
01. Captação da água da chuva
Com uma bombona é possível fazer de forma prática uma cisterna para captação e também estocar a água da chuva. Com a tubulação das calhas direcionada para o recipiente, é possível garantir água de qualidade para diversas atividades. O custo para implantar o sistema é extremamente baixo e a economia gerada paga o investimento em poucos meses.
Uma boa opção para quem possui uma casa ou área com telhados, pois a captação pode garantir grandes reservas.
02. Reuso da água da máquina de lavar
Um dos eletrodomésticos mais presentes nos lares, também é um dos maiores consumidores de água e reutilizá-la é uma excelente opção para descarga do vaso sanitário e limpeza de pisos em áreas externas e internas.
Uma opção prática também é o uso de bombonas para o armazenamento. Opções com torneiras são ideias, pois facilitam a retirada da água do reservatório para o uso, além de serem muito práticas de instalar.
São infinitas as formas de elaborar um sistema de captação e reuso da água e com o uso de bombonas fica ainda mais fácil e acessível ter uma destas opções gerando economia de água e dinheiro na sua casa.
Gostou de saber? Fale conosco e garanta já o reservatório ideal para a sua cisterna caseira. Seu bolso e a natureza agradecem.
Com 90 bombonas de 220 litros, o nosso cliente, Bennazir Longo, produziu este trapiche na Barragem do Rio Passo Fundo, no RS. O píer vai ser usado para pesca e lazer e tem 24 metros de extensão por 2 de largura. “Fiquei muito satisfeito com o resultado”, contou Bennazir. Em 30 dias o trabalho ficou pronto.
O píer flutuante com bombonas tem mais durabilidade e resistência porque não requer manutenção e não deteriora com o tempo, mesmo que imerso em água por anos seguidos.
Orquestra Sons & Latas permite aos estudantes encontrar meios para expressar sentimentos capazes de mudar suas relações
Foto: Marco Favero / Diário Catarinense
Se existe uma parceria que dá certo é a da música com transformação social. A capacidade de atrair, envolver e modificar realidades merece aplausos. Esta íntima relação pode ser vista junto aos alunos da Escola de Ensino Fundamental Fábio Silva, em Tubarão, no Sul do Estado, que tem 180 alunos. Com o mesmo nome do bairro, um dos mais vulneráveis do município, o colégio é palco para a Orquestra Sons & Latas e permite aos estudantes encontrar a partir da música meios para expressar sentimentos capazes de mudar suas vidas.
O projeto mudou as minhas escolhas, a minha maneira de viver e até o meu comportamento – diz Leonardo de Lima, 15 anos, aluno do 9º ano.
A participação em Sons & Latas tornou o adolescente mais seguro sobre os caminhos que a vida pode oferecer a um garoto nascido em uma família de baixa renda, moradora em uma área onde o tráfico de drogas se impõe ao ponto de recrutar meninos no portão da escola. Leonardo é um dos que decidiram o que querem para o futuro:
—A orquestra ajudou na minha escolha de ser um percussionista.
Escolhas como a de Leonardo podem acontecer, mas Sons & Latas não tem o objetivo de formar músicos profissionais. Mesmo que os estudantes participem de oficinas de construção de instrumentos, sensibilização, canto, teoria. A ideia é apresentar aos alunos uma vivência que use a orquestra e tudo o que ela envolve como modelo do que pode ser a vida em sociedade. Isso inclui construções coletivas, trocas de ideias, respeito pelas diferenças e solidariedade.
Está curioso para ver os meninos e meninas em ação?
O projeto foi inspirado no documentário Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura, no Paraguai. A pequena cidade foi construída quase dentro de um lixão e tem alto nível de pobreza e delinquência juvenil. A realidade começa a mudar quando o grupo de alunos faz um violino com material recolhido no lixo.
A reciclagem também é o ponto forte. Os instrumentos musicais são produzidos pelos alunos a partir de tampinhas de garrafa, caixas de papelão e pedaços de madeira. Nascem pandeiros, cuícas, pau-de-chuva, chocalhos e tambores feitos com bombonas de água e latas de tinta.
Cultura da paz nas partituras
Por se tratar de um projeto integrado com outras disciplinas, as pinturas refletem conteúdos trabalhados em sala de aula. A cada ano é escolhido um tema. A artista brasileira Tarsila do Amaral ganhou destaque em 2017, e obras como o Abaporu decoram os tambores. Em 2016 foi o Centenário do Samba, marcado Pelo Telefone, dos compositores Donga e Mauro de Almeida. Em 2018 é a vez da africanidade.
Instrumentos, como o pandeiro nas mãos de Leonardo Alves, trazem mensagens de pazFoto: Marco Favero / Diário Catarinense
A construção da cultura da paz é o mote da iniciativa, explica Célia Vicente, gestora de projetos da ONG Moradia e Cidadania em Santa Catarina, que articula a orquestra. O resultado positivo em Tubarão, diz, acendeu o desejo de replicar em outras cidades. Áreas de vulnerabilidade de Florianópolis estão sendo analisadas.
— Somos testemunhas de que muitas crianças podem mudar suas perspectivas a partir do que a música pode oferecer a elas.
Escola se transforma em lugar mais atrativo
Rosiane Rufino Leandro, a Dadá, mãe de Raiane e Wendel, diz que os interesse dos filhos melhorou e hoje são eles que mesmo em dias de chuva insistem em ir para a escola.
_ Sem contar que vivem batucando nas paredes, mesas, copos – brinca Dadá.
Outra mãe, a costureira Gislaine Aparecida Barbosa, também conta sobre o resultado positivo do projeto no rendimento escolar da filha Jenifer.
— Eu notei que ela passou a gostar mais de estar na escola, o que fez melhorar as notas. Além disso, as crianças do bairro não têm muita opção de lazer e acabam se divertindo também.
Brigas no recreio dão lugar à boa conversa
Em contato direto com os alunos, o educador Miro fala em lição de vida. Para ele, o entusiasmo pelo som, a construção dos instrumentos e a troca de experiências fortalecem as relações.
— O crescimento não se faz apenas no campo da música. Os estudantes desenham e pintam e muito bem, mas tem a questão do convívio que se faz cada vez mais bonita. Até na hora do intervalo se percebe mais conversa e menos desentendimentos.
Projeto permite aos estudantes encontrar formas de expressar sentimentos por meio da música e confecção dos instrumentosFoto: Marco Favero / Diário Catarinense
Miro observa que o projeto aproximou as crianças de tal forma que as brigas de antes deram lugar a longas conversas, onde muitas vezes um aluno está ensinando um ritmo ao outro.
— É perceptível a mudança em termos de afetividade, comprometimento, responsabilidade. A gente sente o cuidado com a escola, a vontade de estar dentro do ambiente escolar e o respeito com os professores – explica a diretora Rosa de Lima Lúcio.
Para ela, o projeto fez com que os estudantes começassem a ter a visão do “eu também posso”, “eu tenho talento”, “eu sou capaz”. O entorno da escola também está mais feliz, observa a diretora, com base no que dizem os vizinhos.
— A gente vai no mercado e os moradores dizem: este projeto transformou a vida do bairro, pois não se vê mais nossas crianças à toa na rua.
Proposta incentiva a vivência de relações mais afetivas
Recicláveis também servem para o figurino, como o de Gabrielli MagalhãesFoto: Marco Favero / Diário Catarinense
O projeto Orquestra de Sons & Latas começou em 2015 na Escola Municipal Faustina da Luz Patrício, a qual atende em tempo integral a 137 alunos do primeiro ao quinto ano, sendo 37 na pré-escola. Das aulas de dança surgiram outras ideias, como do Boi de Mamão, uma construção coletiva batizada de Boi da Faustina. Também tem espaço o grupo de maracatu. Localizada no Morro da Caixa d Água, a instituição se tornou referência no município. Tanto quanto o currículo, a escola aposta na vivência de relações afetivas.
— A gente ensina e aprende a se olhar, a se tocar, a cuidar uns dos outros e da natureza. Tudo de forma integrada —diz a diretora Christiane Martins Matias.
A inserção da criança no projeto da orquestra é espontânea e não leva em conta se ela tem ou não aptidão.
Estudantes da Escola Municipal Faustina da Luz Patrício gravaram CD autoralFoto: Marco Favero / Diário Catarinense
— A gente não procura os melhores músicos ou aqueles com talento, mas se busca a inclusão. Temos a participação de um aluno com autismo e outro que trata de transtorno de atenção, os quais estão adaptados e participando dos ensaios e apresentações totalmente inseridos nas atividades — diz a diretora.
Foi na escola que nasceu a ideia do CD autoral guardado pela instituição. Os alunos criaram as letras a partir de vivências, como o caminho da escola, o passarinho que cantava nos fios, as trocas afetivas que faziam na sala de aula. O CD tem oito músicas inéditas (três samba, um forró, uma valsa, um maracatu e dois pop). O sucesso do Sons & Latas está registrado na agenda: entre 2016 e 2018 somam mais de 100 apresentações em cidades catarinenses. Dois momentos marcantes: o Fórum Mundial da Paz, em 2016; e a show de Zeca Baleiro, no teatro da UFSC, em 2017, onde o grupo deu uma palinha.
ONG surge a partir do projeto do Betinho
A ONG Moradia e Cidadania é formada por empregados da Caixa Econômica Federal, está presente em 24 Estados do país e desenvolve 12 projetos sociais, prioritariamente nas áreas de Educação e Geração de Trabalho e Renda. Os custos são bancados com mensalidade dos associados, de editais e parcerias. Em Tubarão, o projeto começou na Escola Municipal Faustina da Luz Patrício, em 2015, e dois anos após na Escola Estadual Fábio Silva. O investimento é de R$ 68 mil em cada escola e conta com apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.